É uma verdade que as perspectivas para a juventude determinam o futuro de um país. Sobre esta medida, o Brasil deve estar preocupado. Apesar do progresso social significativo alcançado ao longo das últimas décadas, muitas das instituições sociais e econômicas do Brasil ainda contribuem para a exclusão. Políticas públicas e despesas a favor dos iniciados e do idosos e deixar muitos jovens desconectados, privados do direito de voto e economicamente desenraizados. A menos que envolva plenamente os seus jovens na economia,
A produtividade do Brasil continuará a definhar. Este livro argumenta que para navegar o país com sucesso para uma sociedade de maior renda, mais equitativa, os líderes terão que colocar a juventude no centro de uma ambiciosa habilidade e empregos agenda de reformas políticas.
As expectativas de crescimento moderado a médio prazo apenas aumentam a urgência em envolver os jovens e melhorar suas habilidades. Embora o objectivo da inclusão continue a ser uma prioridade-em especial dos jovens que são os mais geograficamente, economicamente e socialmente-a nova urgência nasce do rápido envelhecimento da população brasileira. Isto significa que o crescimento ir em frente vai beneficiar muito menos do aumento da força de trabalho do que tem ao longo das últimas três déc adas, e terá de contar muito mais com o crescimento produtividade. Na verdade, a última onda da transição demográfica do Brasilestá a começar a crescer. Com as habilidades e políticas de emprego certas, o Brasil poderia montar isso sair do estatuto de rendimento médio. No entanto, a menos que muito mais seja feito para preparar os jovens e integrá-los melhor no mercado de trabalho, o Brasil pode não só enfrentar a perspectiva de um afastamento cada vez maior dos jovens, mas também de produtividade estagnada e padrões de vida para todos os brasileiros, Jovens e old.An determinante essencial do potencial de produtividade do trabalho de qualquer país e, em última análise, do seu desenvolvimento económico é o seu capital humano—ou seja, o força de trabalho e suas habilidades.
Muitos economistas consideram o capital humano como o a parte mais vital de “a riqueza em mudança das Nações”, parafraseando o título de um recente relatório global sobre o assunto do Banco Mundial. O Brasil está emergindo de uma fase em seu desenvolvimento quando o trabalho foi abundantes, e anos de investimentos públicos e privados sustentados equipados expandindo parte de sua força de trabalho com a educação básica.
O país tem, além disso, beneficiou enormemente de um “dividendo demográfico” pago por um período longo em que a percentagem de pessoas em idade activa na população foi substancialmente mais elevado do que o das crianças a cargo e dos idosos—um dividendo que aumentou ao garantir um acesso generalizado e alargado ao ensino primário e s e do ensino secundário.
Os avanços na tecnologia também liberou muitos trabalho de subsistência para trabalhar em formas mais produtivas de agricultura e economia não agrícola nas zonas rurais e para passar a ocupar postos de trabalho na indústria transformadora e serviços em cidades. Mas mesmo um país abundante em capital humano requer um mercado de trabalho eficiente para garantir que este recurso é colocado ao seu melhor uso. É também é vital que exista um conjunto eficaz de políticas de desenvolvimento da mão-de-obra para assegurar que os trabalhadores procuram competências. Um período recente e prolongado de o elevado crescimento impulsionado pela procura externa de exportações de matérias-primas trouxe novos trabalhadores no mercado de trabalho, muitos em regulamentados, “formais” (registrados, regulamentados e tributados).